quarta-feira, 13 de junho de 2018

A Carta de Shawn - Parte 9

''No dia seguinte, às 5 horas da manhã, uma outra carta apareceu na frente da porta e na hora em que foi botada, eu peguei a carta, pois eu ouvi uma batida na porta naquela hora. A carta dizia que nós devíamos naquela mesma hora sair do nosso quarto e ir ao porão da casa. Levi ficou surpreso quando eu disse isso para ele quando acordou e disse que eles devem ir para o porão rápido sem barulhos. Peguei a chave do meu bolso, abri a porta e eu e Levi fomos para o corredor. Na esquerda da porta do nosso quarto, tinha uma arma e eu decidi pegar ela. Caminhamos pelo corredor na esquerda da casa. Abrimos uma porta no fim da casa com a chave e vimos uma escada. Descemos essa escada e depois chegamos no porão. Procuramos aquele homem que quer ajudar eu e Levi a fugirmos da casa, dentro daquele porão. Eu acabei encontrando o homem atrás de um armário com uma televisão antiga. Ele nos disse que nós devemos atravessar toda a casa pra fugirmos e que nós vamos ter um grande risco de vida. Eu perguntei se isso seria rápido e ele disse que não, pois tinha guardas em toda a casa vigiando-a toda. Esse homem disse o seu nome, ele se chamava Barcys. Ele nos deu armas potentes como uma metralhadora, uma pistola com balas fortes e um riflei. Ele disse que poderia ter morrido quando ele, escondido, pegou essas armas em um quarto e quase foi visto. Barcys deu a mim uma folha mostrando todo o seu plano de fuga. Eu e Levi vimos o plano e discordamos dele, acreditando que teria mais chances de morrermos que fugirmos. Barcys disse que o plano devia ser feito com calma e que nós teríamos chances de sobrevivermos caso nós fizermos com atenção e calma, seguindo exatamente todo o seu plano. Mesmo o plano de Barcys ser inteligente, ficamos um bom tempo pensando se realmente valia à pena nos colocarmos em um risco enorme. Pensamos e pensamos por meia hora aproximadamente e teve um momento que eu, Levi e Barcys ficamos completamente tensos. Ouvimos passos de um homem caminhando pelo mesmo corredor do porão onde estavámos. Percebemos pelo barulho dos passos que o homem estava caminhando em direção ao porão. Barcys mandou eu e Levi nos escondermos em alguns objetos no porão. Assim, nós fazemos isso e o homem entrou no porão vendo Barcys nele. Esse homem que é um guarda perguntou a ele onde está eu e Levi e apontou a sua arma pra Barcys. Barcys pediu para ele abaixar a arma perguntando o que ele iria fazer no quarto onde eu e Levi estávamos. Ele disse que entregaria café da manhã a eu e Levi. Barcys disse a esse guarda que não fazia ideia onde eu e Levi estávamos e que ele apenas estava pegando algumas coisas antigas no porão. O guarda acabou dizendo '' Você vai ter que dizer cara a cara com Nimbus o que você está fazendo ''. Barcys acabou apontando a arma pra esse guarda também. Eu, completamente tenso, não vi outra opção a não ser ajudá-lo. Atrás de algumas caixas velhas, eu saí de trás delas e atirei bastante nesse guarda com a minha metralhadora, já que eu estava atrás dele também. O guarda morreu depois de meus tiros e eu e Levi ficamos aliviados. Barcys acabou dizendo que talvez outros homens possam ter ouvido os barulhos dos tiros e nos alertou que nós deveríamos sair do porão imediatamente e seguir o seu plano. Vimos que Barcys estava assustado. Então saímos rápido do porão e andamos no corredor. No fim do corredor, tinha duas portas. Tentamos abrir uma dessas duas portas que dava entrada a um outro corredor que tínhamos que ir pra concluirmos o plano e não conseguimos, pois ela estava trancada. Barcys tinha dito que estava com as chaves, mas percebeu que esqueceu ela em seu quarto. Eu fiquei tão desesperado que eu cheguei e chutar a perna de Barcys por culpa da minha raiva. Barcys acabou dizendo que eu deveria ter consideração por que ele estava me ajudando a fugir daquele lugar. Eu pedi desculpa a ele e Barcys disse que ele iria passar pela porta que dava entrada a uma sala e uma cozinha que já fomos, que logo depois dela tem um corredor que dava acesso ao seu próprio quarto. Barcys abriu a porta e começou a caminhar para o seu quarto pra buscar a chave da outra porta. Eu e Levi ficamos sozinhos no corredor, mas ouvimos passos de um homem quase chegando na porta que estávamos perto, a porta que estava trancada que tínhamos que passar por ela. Eu e Levi ficamos muito desesperados e não vimos outra opção a não ser voltarmos para o nosso quarto mais uma vez pra não sermos vistos. Corremos sem fazer barulho e entramos no quarto onde ficamos por dias presos, que estava no mesmo corredor e claro, fechamos a porta. O homem destrancou a porta e passou por ela. Depois disso, ele atravessou a mesma porta em que Barcys atravessou para pegar a chave da outra porta. Ficamos minutos no quarto e depois Barcys entrou nele, dizendo a nós que matou o homem na cozinha porque ele disse que madrugaria dentro dela. Barcys também disse que matou ele a facadas e que escondeu o seu corpo em seu quarto, no quarto de Barcys. Após isto, nós três desejamos sorte um ao outro no plano de fuga. Eu abracei Levi e apertei a mão de Barcys, agradecendo a ele pela oportunidade de liberdade que ele estava nos proporcionando, apesar de ser extremamente arriscado. Saímos rapidamente do quarto e andamos pelo corredor para, atravessando a porta em que Barcys tinha pegado a chave dela, irmos para outro corredor como parte do plano. A porta que tínhamos que atravessar não estava mais trancada e atravessamos ela indo para outro corredor, com medo e muito desespero. Depois de andarmos um pouco no corredor, que é bem longo, Barcys mandou eu e Levi pararmos de andar. Barcys nos mostrou uma porta de um quarto desse corredor, dizendo que tínhamos que entrar no quarto para entrarmos em um túnel de metal feito pra jogar lixo que dá acesso a fora da casa, de frente dela. Barcys disse que um de nós apenas tinha que bater nessa porta para alguém abrir para que nós entrássemos nesse quarto, espancássemos quem estiver dentro e entrarmos no túnel de lixo. Assim, eu mesmo quis bater nessa porta e realmente bati. Na mesma hora em que um homem abriu essa porta, eu, Barcys e Levi empurramos a porta fortemente e começamos a atirar rapidamente em todas as pessoas que estavam no quarto. Acabamos matando todas as oito pessoas lá e Barcys logo trancou a porta desse quarto. Os seis guardas que estavam na primeira sala da casa ouviram os barulhos de tiros e correram para saberem o que estava acontecendo. Todos os guardas mandaram abrirem todas as portas do primeiro corredor onde estava o quarto onde estávamos que tinha a abertura do túnel de lixo. Sem demorar, Barcys tentou abrir a abertura de metal do túnel de lixo, batendo com força com um martelo para ser quebrada. Os guardas ouviram o barulho das marteladas e mandaram nós abrirmos a porta do quarto. Barcys tentou de tudo, mas não conseguiu destruir a abertura. Assim, eu acabei atirando inúmeras vezes nessa abertura de metal para ela quebrar. Os guardas perceberam que não queríamos abrir a porta e que estávamos tentando fugir e assim, eles rapidamente começaram a chutar e violentar a porta para ela cair. Nessa mesma hora, apenas faltava alguns segundos pro meu coração sair de minha garganta de tanta tensão e medo que eu estava tendo. Eu atirava muitas vezes na abertura do túnel de lixo e ela não quebrava. Nesse momento, os guardas estavam quase prestes a derrubar a porta e Levi acabou dizendo que nós não tínhamos mais chance de fugirmos e que nós iríamos morrer. Eu acabei conseguindo destruir a abertura do túnel e nós três não perdemos tempo, entramos nele de uma vez e rachamos partes dos nossos corpos enquanto descíamos nesse pequeno túnel. Chegamos no fim do túnel descendo em uma grande caixa de lixo, nós já estávamos fora da casa. Só que essa caixa tinha talvez uns quatro metros de altura e ficamos presos no fundo dele encostando em sacolas de lixo. Eu já estava achando que eles iriam nos pegar, já que estávamos presos nessa grande caixa e os guardas que estavam fora da casa não nos viram. Assim, Levi pegou uma faca sua e cortou uma pequena parte da caixa fazendo um buraco. Nós três passamos por esse buraco e um guarda nos avistou correndo para a mata que fica logo em frente a casa. O guarda tentou atirar em nós, mas não conseguiu e nós entramos na mata escura cheia de árvores, correndo na maior velocidade possível. Começamos a correr tanto que as minhas pernas ficaram com dores fortes.''




sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

A Carta de Shawn - Parte 8

'' Eu estava fora de si na hora em que Nimbus me levou para a sua casa que serve como base de alguns dos criminosos. Ele levou eu e Levi para essa casa abandonada e assim, eu enxerguei esse lugar como um fim do mundo. Primeiramente essa casa, que não é pequena, tinha muitos drogados, muito sangue escorrido pelo chão por causa de brigas bobas e sem motivo de existir e tinha também muitos caras armados, maiores do que eu, que são os guardas da casa, que não deixam ninguém fugir, eles tomavam conta da casa e obrigatoriamente tinham que obedecer ao Nimbus, que era o líder não apenas dos criminosos moradores daquela casa imunda, mas de todos os outros criminosos que tinham outras casas para ficar, o grupo de criminosos dele não era pequeno, umas nove casas com criminosos o Nimbus tinha. Nisso, ele prendeu eu e Levi em quarto vazio, com absolutamente nada além de uma porta, quatro paredes, um teto e um chão. Ele nos prendeu juntos e Nimbus ameaçou a me matar se eu tentasse fugir daquele quarto e disse a mim que eu vou ficar o resto de minha vida naquele quarto, comendo comidas estragadas e pouca quantidade de água por dia, felizmente eu tinha Levi como meu companheiro. Ficamos umas 12 horas naquele quarto sem fazer nada, além de conversar, nem um jogo ou algo para descontrair o Nimbus tinha a piedade de nos dar. Depois de 12 horas, eles nos libertou daquele quarto, mas foi temporário. Ele não nos disse sobre o porquê ele estava levando a gente para o porão da casa. Mas depois que chegamos ao porão, vimos todos os criminosos da casa lá, esperando com que Nimbus matasse um homem que tentou fugir da casa. Nesse porão ele fez uma fogueira e jogou esse homem que tentou fugir na fogueira, deixando-o morrer como um fracassado se queimando. Ele no obrigou a ver aquela porcaria, enquanto o homem morria queimado, Nimbus ria demais até não aguentar mais. Ele não apenas deixou e Levi assustados, deixou todos os criminosos da casa assustados também, vendo o que aquela psicopata era capaz. Ele levou eu e Levi de volta naquele quarto, dizendo pra nós que não tinha almoço pra amanhã e que teríamos que esperar a janta, também dizendo que não tinha água para tomarmos amanhã. Não conseguimos dormir naquela noite, pensando que um homem psicopata estava na mesma casa que a gente. Depois de sete dias sofrendo naquele lugar, uma pequena esperança veio até nós. Quando acordamos no dia 2 de novembro de 2017, ás 10 horas da manhã, vimos uma carta em frente a porta do quarto. Peguei essa carta e vi escrito '' 4\11 6 da tarde mesa 7 da cozinha". Nós logo desconfiamos que poderia ser uma cilada, mas pensamos um pouco, na esperança de que talvez alguém quisesse nos salvar, mas também pensando que poderia ser uma armadilha. Logo vimos uns vidros quebrados no canto do quarto e eu logo falei para o Levi '' Caso ser uma armadilha, usamos aqueles vidros afiados como arma, sei que para pistola isso não é nada, mas podemos pegar alguém de surpresa ''. Levi disse a mim que a porta do quarto pode não estar trancada na data que a carta mostrou. Eu disse a ele que se a porta realmente estiver aberta nessa hora em que a carta disse, a gente vai para a sétima mesa da cozinha, como diz a carta, mas escondidos. Assim, no dia 4 de novembro, ás 6 horas da tarde, nós checamos se a porta estava realmente destrancada. Para a nossa alegria, ela estava. Eu pedi para que Levi ficasse no quarto, em questão de segurança, mas ele insistiu em ir comigo. Fomos andando pelo corredor que tinha o quarto, sem barulho, pois desconfiamos que tinha poucos homens perto do segundo lado da casa, onde a gente ficava. Atravessamos uma sala da casa a caminho da cozinha, onde não tinha ninguém. Passamos por outro pequeno corredor e chegamos na cozinha, onde mais uma vez ninguém estava lá. Fomos para a sétima mesa da cozinha, vasculhamos o que tinha na mesa, e encontramos uma chave em baixo de um pano, com outra carta. Nessa carta estava escrito '' Essa chave é do seu quarto. Quarto 5, segundo lado depois da cozinha, encontre-me". Logo pensei eu e Levi, que talvez alguém esteja querendo nos ajudar. Assim, fomos para o quinto quarto do segundo lado da casa que fica depois da cozinha, escondidos é claro. Abrimos a porta do quarto e encontramos um homem. Esse homem logo disse para nós dois que quer ajudar a eu e Levi fugirem. Eu perguntei o porquê dele querer ajudar. Ele me disse que era meu fã por causa de eu ser famoso como detetive na televisão e que foi capturado por eles, mas que depois conquistou a confiança de Nimbus, para questão de alguma oportunidade de fugir do lugar. Ele nos disse que escondido, pegou a chave do nosso quarto escondido e que Nimbus possui outras cópias da chave do quarto e que não tem como ele desconfiar tão fácil. Eu perguntei a ele como a gente vai fugir e ele nos disse que através de outras cartas que ele der para a gente, nós devemos seguir o que as cartas mandam, como plano para eles fugirem. Ele nos pediu para que voltassem ao quarto logo, antes que os outros voltem para a casa, ou que os guardas atravessem uma porta para o segundo lado da casa. Nós voltamos para o nosso quarto com a chave na mão, com ninguém observando a gente. Levi disse a mim que devemos prestar atenção a hora em que ele mandar mais cartas para nosso quarto. Eu concordei e decidimos ficarmos atentos na porta. 



quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

A Carta de Shawn - Parte 7

"Fiquei muito nervoso na hora, eu não sabia mais o que fazer e naquela hora eu estava imaginando eles me matarem e matarem Levi também. Segundo as palavras desse líder, ele disse: Uau, olha só o que temos aqui, Shawn Guerrera, o grande detetive que a TV americana adora ver na TV! Um homem que estava aqui na batalha nessa casa que está destruída me ligou e trouxe todos esses rapazes que estão aqui comigo! Nunca imaginei que iria imaginar que encontrasse uma pessoa famosa aqui, que maravilha!. Depois dessas falas, eu já fiquei com muita certeza que ele me mataria, mas não foi isso que aconteceu. Ele primeiro me perguntou onde é a minha casa. Eu não tive escolha, tive que dar o meu endereço para eles, se não eu iria morrer. Eles tinham ido para a casa todos de caminhão. Eu também me lembro até de uma outra fala dele, em que ele dizia: "Entrem logo na porcaria desse caminhão, iremos para a sua casa, Shawn! Acabar com sua esposa que provavelmente está lá, e aliás, o meu nome é Nimbus! Eu sou o líder do grupo que faz muitos crimes, e inclusive, queremos atacar toda a sua família, Shawn! Por sua culpa, muitos membros de nosso grande grupo foram presos, ou morreram por causa de policiais, por você ser detetive nesses crimes! Agora você irá pagar, mas muito caro mesmo, você entrou no meio de meu caminho, Shawn! Você acabou com muitos de meus planos, agora você vai ver como é bom tirar sarro de alguém que pegou você mesmo, pra acabar com amigos, família e grandes companheiros". Na hora em que ele falou isso, eu não pude explicar o quão eu estava desesperado, eu clamei para ele não fazer nada com minha esposa e disse para ele que ela estava grávida. Esse líder começou a pensar um pouco e disse: "Não importa se ela está grávida ou não, o que irei fazer não é porque eu quero, é porque eu preciso fazer". Levi naquela hora começou a ficar nervoso e decidiu ficar calado, para não fazerem nada com ele. Entramos no caminhão amarrados, no meio de muitos homens assassinos de inocentes ao meu lado. Trinta minutos depois, eu gritei alto pedindo para pararem o caminhão. De tanto eu gritar, eles botaram uma fita em minha boca. Eu estava querendo conversar com todos para dizer que eu posso dar dinheiro para eles, para não fazerem nada com minha esposa e minha família, mas não foi isso que aconteceu. A viagem foi longa, eu não estava acreditando que eles estavam gastando um bom dinheiro com a gasolina, então eu logo fiquei com muito medo, torcendo para que eles façam nada com a minha esposa, que estava gravida de quatro meses. Chegou em um momento da viagem, que eles pararam em um posto de gasolina e deixaram eu e Levi sozinhos no caminhão presos. Eles fecharam o caminhão e eu tentei achar um jeito de sair dele. Pedi para que Levi tentasse sair da corda, assim como eu estava tentando. Chegou em uma certa hora que eu consegui tirar as minhas mãos da corda, tirei os meus pés e inclusive tirei Levi das cordas também. Tentamos abrir o caminhão, mas não conseguimos. Mas tinha uma metralhadora presente dentro do caminhão e eu disse a Levi que eu iria tentar matar eles. Levi disse que era arriscado demais. Eu argumentei que se eu não fizer isso, minha esposa seria assassinada por eles. Nisso, Levi decidiu aceitar eu fazendo isso, pois eu continuei falando que eu faria de tudo para a segurança de minha e minha futura criança. Na hora em que quatro deles abriram o caminhão, rapidamente peguei minha metralhadora e atirei neles matando-os. Mas, o Nimbus, chefe da quadrilha, chegou na hora da situação e logo atirou em meu pé. Eu fiquei com tanta dor naquela hora, que eu acabei soltando a arma e me rendi. Meu pé sangrou e Nimbus disse para mim que ele não me ajudaria. Levi logo se levantou detrás de uma caixa e se rendeu, sem ter chance de se defender. Sobraram três deles da quadrilha junto com o Nimbus e eles nos prenderam novamente, e como o posto de gasolina fica muito isolado, eles não tiveram problemas. Uma hora e meia depois, eles chegaram em minha casa, me trouxeram pra minha casa junto com Levi e encontraram minha esposa dentro dela. A coisa mais aterrorizante de minha vida foi naquela hora, de noite, com Nimbus ameaçando a matar minha esposa dentro de minha própria casa. Eu não podia fazer nada, não pude nem ao menos ligar para a policia. Nimbus, com sua cara psicopata, com suas ameaças assustadoras com sorrisos macabros, com seu jeito perturbador, aponta a sua maldita arma na cabeça de minha esposa. O resultado foi a pior coisa que aconteceu em toda a minha vida, minha esposa gravida, com uma vida inteira pela frente teve um tiro de Nimbus em sua cabeça, resultando em sua morte. Nimbus riu com essa situação e meu coração estava disparando forte demais, ao ponto de minha mente estar travada. Nimbus, naquele momento, foi a pessoa mais cruel que eu já encontrei e logo nesse mesmo dia que eu o conheci, eu o considerei a pior pessoa de minha vida. Levi olhou para mim e sentiu todo o meu desespero e lamentação. Levi, com coragem, pediu para que tentasse tirar a criança da barriga de minha mulher. Nimbus disse que não faria isso e levou a gente de volta ao caminhão. O meu ódio sobre Nimbus rodeou sobre mim e tudo que eu mais queria era acabar com a vida dele, mas não tinha jeito de fazer nada. Levi disse para mim que sentiu a mesma coisa que eu senti naquele dia, por sua mãe morrer no mesmo dia. Levi disse que sempre tem uma esperança para superarmos algo. Uma hora depois, Nimbus tirou a gente do carro e chegamos em frente a uma casa abandonada, que Nimbus disse que era sua base.''







terça-feira, 28 de novembro de 2017

A Carta de Shawn - Parte 6

"Liguei rapidamente para minha esposa, para dizer que talvez eu não sobreviva. Ela ficou muito assustada e gritou para dizer a mim que eu deveria me esconder e eu disse que não tinha como. Ouvi barulhos dos bandidos correndo diretamente para o quarto em que eu e Levi estávamos. Fechei a porta e tranquei ela. Eu logo tive a ideia de sairmos da janela do quarto dele. Os bandidos logo estavam tentando arrombar a porta e nisso, Levi abriu a janela e eu, ele e outros policiais saímos do quarto. Portanto, ainda não tínhamos saído da casa, pois ao sairmos do quarto, tivemos acesso a um corredor. Andamos lentamente nesse corredor todos armados e prontos para atirar em qualquer bandido que vier nos atacar. Nisso, ouvimos barulhos imensos de tiroteios e gritos horríveis de matança, mas eu decidi ficar frio e pedi para que Levi e os policiais que estavam comigo ficarem frios. Levi disse que estava com medo e eu disse para ele que eu já sobrevivi a bombas, e disse que ele está com menos chances de morrer do que eu já estava antes. Ele ficou mais calmo. Andamos e nisso, conseguimos chegar ao fim do corredor. Na saída do corredor, vimos policiais atirando nos bandidos. Eu vi uma arma de fogo jogada no chão e logo depois disso, atirei com essa arma nos bandidos presentes em uma grande cozinha da casa. Matei todos eles e a cozinha começou a pegar muito fogo. Ficamos todos cercados por causa do fogo e nos desesperamos. Como a pia não estava pegando fogo ainda, decidi rapidamente pegar uma vasilha, encher ela de água e jogar para todos os lados. Eu fiz isso, mas não adiantou, mesmo com a ajuda dos policiais. Dois policiais se esbarraram e acabaram caindo no fogo, resultando em suas mortes. Minutos depois, pelo meu alivio, outros policiais usaram extintores de incêndio e começaram a apagarem o fogo. Depois, conseguiram pagar o fogo e nos salvaram. Um deles disse para nós que os outros bandidos estavam no outro lado da casa, ou seja, estavam na sala da casa e trancaram a porta que vai para o corredor, os quartos e a cozinha que estávamos. Eles tiveram um plano de batalharem contra eles frente a frente. Eles disseram também que Lizzie está junto a eles, botando Levi a ficar muito preocupado com sua mãe. Eu tive uma ideia, que era sairmos por um quarto abandonado da casa que tinha lá e explodirmos a casa com as armas de fogo, mas depois eu logo lembrei de Lizzie que estava junto a eles, provavelmente como refém. Essa ideia minha foi descartada e os policiais decidiram tomar a coragem e abrirem a porta, para fazerem um acordo com os bandidos. Levi estava com muito medo e decidiu se esconder em um lugar da casa. Eu decidi acompanhar Levi e nisso, nos escondemos no porão enquanto os policiais estavam caminhando para conversarem com os bandidos. Minutos depois, ouvi fortes barulhos de tiros e logo tomei a conclusão que eles abriram a porta e os bandidos atiraram na hora neles. Eu e Levi saímos do quarto abandonado em outra porta (não a porta que entramos) e nos deparamos com outro corredor. Para não facilitar aos bandidos saírem do quarto abandonado e se depararem com o corredor em que eu e Levi estávamos, atirei no chão com minha arma de fogo para ter incêndio no corredor, bloqueando a passagem para qualquer um. Andamos rapidamente no corredor e dentro do corredor, tinha um outro quarto abandonado, que estava abrigado outros bandidos e atirei eles com minha arma de fogo e logo saímos de perto do quarto. Na saída desse corredor tinha uma porta. Abri essa porta e me deparei com a sala em que os bandidos estavam em tiroteio com os policiais e eu avistei a Lizzie morta. Fechei na hora essa porta e disse a Levi que sua mãe morreu. Ele não acreditou na hora e abriu um pouco a porta e viu o corpo dela. Ele chorou bastante aos prantos e com muita raiva, com força, tomou a arma de mim e atirou com sua arma de fogo varias vezes nos bandidos. Depois de quatro vezes atirando eu logo o peguei pelo braço e tomei a arma dele. Ele tinha matado todos os bandidos presentes na sala e o fogo acabou bloqueando a passagem dos policiais a nós. Procuramos extintores de incêndio, mas não tinha na sala. Eu e Levi abrimos uma porta e fomos para o quintal grande com piscina da casa. Não tinha ninguém lá e subi em uma arvore da casa para saber se ouve destruição na casa. Acabei avistando uma parte da casa toda destruída. Um bandido me avistou e tentou atirar em mim. A bala caiu no tronco da árvore e eu acabei caindo junto com a árvore, quebrando o meu braço. Levi me levantou e disse para mim que eles devem fugir da casa logo. Eu disse para ele, que eu quero ajudar os policiais. Levi disse para mim que não tem como eu ajudar eles, pois o meu braço direito estava dolorido e fraturado. Eu insisti, peguei minha arma de fogo e corri diretamente para a sala da casa, onde eu vi seis desses bandidos tentando atirar em mais ou menos dez policiais e o fogo já não estava mais lá. Eu vi isso escondido deles, atrás da parede que vai até a sala. Infelizmente eles conseguiram matar todos esses policiais e mais outros apareceram e morreram por mais bandidos chegarem a sala. Me senti um inútil que não tinha ajudado rapidamente os policiais. Eu logo ouvi a palavra de um deles, que dizia que eles conseguiram matar todos os policiais. Quando eles caminharam até o quintal, na hora em que eles chegaram até o quintal, atirei com minha arma de fogo acima de todos eles umas sete vezes de surpresa. Todos foram queimados pelo fogo e morreram. Eu cheguei perto de Levi e nisso, decidimos sair da casa e relatar para a polícia sobre o caso. Mas, fomos deparados com uns vinte homens em frente a casa, todos armados e bem equipados. O líder deles pediram para que todos entrassem na casa. Não tive escolha, deixei eles entrarem na casa e no quintal, todos pediram para que eu e Levi ajoelhássemos"








                            Acompanhe outra web série também, irmão mais velho desta aqui:
http://gabrielfirmino.blogspot.com.br/ : Últimos episódios postados
http://gabrielfirmino.blogspot.com.br/2016/09/missoes-episodio-1.html : Primeiro episódio

terça-feira, 14 de novembro de 2017

A Carta de Shawn - Parte 5

"Na hora que uma mulher abre a porta, meu coração bateu muito rápido, eu estava quase tendo um desmaio. Esse policial perguntou para ele quem mora nessa casa e ela disse que mora sozinha e aparentemente, ela pareceu ficar preocupada. O policial exigiu que entrasse na casa e ela, assustada, deixou a gente entrar. A casa realmente estava apenas com ela e ninguém além dela estava na casa. Começamos a perguntar desde quando ela começou a morar na casa. Ela disse que está morando na casa desde 2012 e perguntamos também de quem ela comprou. Ela disse que ela comprou essa casa que foi vendida por mais de vinte homens, o que deu a entender que ela comprou dos membros do grupo de assassinos. Decidimos checar a casa para eu ver se consigo achar alguma pista. Essa mulher ficou mais preocupada ainda e perguntou pra gente o porquê da gente entrar na casa do nada e fazer perguntas procurando pistas. Eu logo disse que era uma investigação. Eu perguntei para ela se ela sabia de onde os homens migraram para morar. Ela disse que se esqueceu de onde os homens passaram a morar, mas relatou que eles eram estranhos. Eu perguntei de quê eles eram estranhos. Ela relatou que esses homens tinham jeitos malignos, de pessoas malucas. Eu logo fiquei surpreso e peguei as fotos deles e mostrei para essa mulher. Na hora que eu mostrei a foto deles segurando uma mão, ela ficou calada e quieta. Eu achei anormal ela ficar calada com uma foto daquela e perguntei para ela porque ela permaneceu quieta. Ela disse que quando ela fica assustada, ela fica quieta. Eu logo percebi que a mulher não estava sendo sincera e como eu era detetive, eu sabia quando as pessoas mentiam e quando falavam a verdade. Eu exigi para ela falar a verdade e ela insistiu em dizer que era verdade. Eu continuei insistindo e ela firme e forte continuou insistindo em sua mentira. Eu decidi que o único jeito dela falar a verdade, é eu apontar a arma para ela, infelizmente. Apontei a arma para ela, ameacei ela teatralmente e ela ficou nervosa e assustada. Eu fiquei com pena dela e acabei falando para ela que eu não iria machucar ela, apenas proteger ela. Ela logo soltou um fato que fez arrepiar os meus nervos! Ela começou a falar que eles a ameaçaram que se ela falasse algo para alguém, eu morreria. Ela disse que toda a minha família estava aliada aos assassinos! Tudo isso devido a minha oposição ao Socialismo e por meus discursos capitalistas. Eu logo fiquei sem saber o que falar e logo não acreditei nisso, mas eu vi que ela estava falando a verdade. Segundo ela, uma boa parte de minha família se juntou aos assassinos e se aliaram a eles. Eu conhecia a minha família, sei que ela jamais faria isso e como estava um bom tempo sem ver ela, eu não fiquei sabendo que eles desapareceram de vez. Meus tios, tias, primas e primos se aliaram a eles segundo essa mulher e ela disse que ela mesma participava desse grupo de assassinos deles, mas obrigada por seu pai acabar participando também. Eu não sabia o que dizer e fiquei calado por alguns minutos olhando para o chão. Segundo ela, ela tem um filho, que mora junto com ela, chamado Levi. Ele logo chega da escola em sua casa e fica surpreso por eu estar aqui. Ele disse que me conhecia e que costuma ver bastante o programa que eu participo. Ele apertou minha mão e eu pedi para que eu continuasse falando com sua mãe pessoalmente com ela, com os policiais. Ele foi para o seu quarto e deixou a gente. Essa mulher também disse para mim que o meu tio avô assassinado por eles, foi assassinado por causa que ele descobriu a verdade através de uma visita de uma prima minha da casa dele. Ele ouviu uma conversa de minha prima com um criminoso e através disso, descobriu tudo. Minha prima prendeu ele e avisou para os membros do grupo que ele descobriu isso. Nisso, os mesmos membros que eu matei, mataram meu tio avô. Eu achei inacreditável, pois minha família era leal a mim e achei era bem impossível de isso acontecer. Perguntei para a mulher como esse grupo surgiu e ela disse que não podia falar nada, por medo. Eu exigi que ela falasse logo a origem desse grupo e como a minha família se aliou a eles. Nisso, a campainha da casa tocou e ouvi um cara xingando bem alto com o nome da mulher, chamada Lizzie. Ela logo disse para mim que se tratava de um dos membros criminosos do grupo, que estava para visitar ela para ver se estava tudo certo na casa. Eu botei o olho na fechadura da porta e logo vi que tinha uns trinta deles em frente a porta, Fiquei extremamente surpreso e corri para a sala da casa, para dizer aos outros que os assassinos estavam na frente da casa. Mandei todos se esconderem para se prepararem a atirar neles. Me escondi na casa junto com eles, Levi se escondeu ao meu lado, junto com outros policiais e os outros estavam em outros lugares. Lizzie tomou a coragem e atendeu o portão. Todos entraram na casa e começaram a checar a casa. Me escondi no quarto de Levi com outros policiais e um criminoso entra no quarto. Discretamente, eu peguei ele pelo pescoço, enforquei ele fortemente até a morte e o soltei. Outros dois criminosos entraram no quarto e se depararam com um deles morto. Rapidamente eu peguei minha faca, esfaqueei um deles pelas costas matando-o, enquanto dois policiais, discretamente, esfaqueiam o outro até a morte também. Outro criminoso entrou no quarto e Levi, corajosamente, pega sua faca e corta a barriga dele com a faca matando ele. Eu o chamei de corajoso e ele ficou honrado. Os outros ouvem o barulho e na hora em que quatro deles aparecem, atiramos neles sem parar e matamos eles. Logo depois, os outros policiais que estavam em outros lugares da casa, saíram de seus esconderijos e começaram a tentar atirar nos criminosos"







sábado, 11 de novembro de 2017

A Carta de Shawn - Parte 4

"Antes de eu sair da casa depois de eu matar os assassinos de meu tio e minha tia, eu acabei levando os celulares deles e tentando achar pistas na casa deles. Eu tinha pegado os celulares, mas todos estavam bloqueados e então, não tinha como eu fazer nada. Procuramos pistas e nisso, achamos algumas fotos que mostravam os membros do grupo deles. Algumas dessas fotos mostravam a foto de todos eles (ou não) em uma lugar que não tinha como eu saber onde é, achei que era provavelmente a base deles ou uma das casas deles. Todos estavam com armas e facas na foto rindo e sorrindo como se estivessem comemorando algo. Outras fotos mostravam eles comendo churrasco em uma mesa de uma casa. Eles estavam em uma casa ao lar livre, com piscina. Aquela casa não me era estranha, achei que vi ela em algum lugar, mas eu logo tirei isso da minha cabeça, pois já fui em casas parecidas. Outras fotos mostravam eles tomando banho de piscina, alegremente. Logo achei que as fotos eram antigas, pois aparentemente eles com certeza iriam tirar fotos pelo celular. Essa minha desconfiança eu confirmei, quando eu vi que todas essas fotos foram tiradas no dia 16 de setembro de 2007 em um domingo, por estar escrito a data digitalmente na foto, o que era natural. Uma foto me chocou muito, que me fez ficar um pouco de nervoso. Tinha uma foto, que era a última delas, que mostrava dois homens segurando uma mão humana. Além disso, no fundo da foto, tinha um quadro com uma pintura de uma flor amarela. Não me assustou exatamente por causa da mão humana, mas por aquele quadro ser parecido com um quadro que meu tio, que foi assassinado por eles mesmos, pintou. Meu tio era pintor e eu nunca tinha visto em minha vida um quadro igual ao do meu tio. No mesmo ano em que as fotos foram tiradas, foi o ano que meu tio se mudou para o campo. As contas batiam e eu fiquei muito surpreso e eu decidi ir para aquela casa, junto aos policiais, para ver se aquela é a casa onde eles moram. Uma coisa que não fazia muito sentido era o porquê de meu tio deixar o seu quadro em sua casa, ele sempre foi muito apegado aos seus quadros. Pra eu ter 100% de certeza, eu cheguei em casa, peguei umas fotos da casa do meu tio com minha família e sim, realmente a casa dos assassinos foi a casa dele, que ele vendeu. Mas, me perguntei logo: Por que os assassinos queriam comprar a casa de meu tio, porque logo a casa de meu tio? Eu nunca mostrei a minha família para a mídia, nem mesmo minha mãe. Sei que meu tio nunca venderia a casa pra assassinos, ele era uma boa pessoa e os assassinos comprarem a casa de meu tio não foi nenhuma coincidência. Eu logo me arrependi por matar os oito assassinos de meu tio com os policiais, pois eu podia ter feito muitas perguntas para eles, para descobrir mais coisas. Bom, depois disso, eu liguei para os policiais, pedindo para me acompanhassem para irmos para a antiga casa de meu tio avô para vermos se os assassinos ainda moram lá. Como nas fotos tinham quase trinta homens, eu decidi juntar uns quarenta policiais, para caso se encontrássemos eles lá, poderemos prender eles ou talvez matar eles, por legítima defesa. Acabei pagando para eles vierem comigo e depois disso, minha esposa disse pra mim que tem medo de eu toda hora sair de casa para resolver esse caso. Eu disse que tudo vai dar certo e que nada vai acontecer comigo e abracei fortemente ela, para acalmá-la. Saí de casa, entrei nos carros dos policiais e começamos a viagem. Apenas duas horas depois chegamos em frente a casa. Eu estava nervoso, com medo de algo acontecer comigo e até de deixar minha esposa viúva e de deixar meu filho(a) sem pai. Um dos policiais tocaram a campainha e depois de minutos, uma mulher atende o portão.





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sábado, 28 de outubro de 2017

A Carta de Shawn - Parte 3

"Eu acabei tendo uma ideia depois de descobrir onde aqueles homens provavelmente devem morar. Essa ideia era procurar essa base em frente a rodovia Rio Mendes. Eu chamei uns policiais e falei para eles que devemos procurar os prováveis assassinos de meu tio e minha tia. Eu decidi ir junto com eles e claro, muito bem armado. Eu comentei isso com a minha esposa e ela não queria que eu fizesse isso e estava com muito medo. Eu disse pra ela que era necessário eu fazer isso, pra quando eu e os policiais fizermos eles se renderem, eu pergunto pra eles várias coisas, pra claro, se eles não falarem, eu torturo todos eles. Depois de entender que eu tinha que fazer isso, ela decidiu aceitar eu fazer isso, mas com extrema preocupação. Fui a fazenda de meu tio e encontrei os policiais por lá. Começamos a caminhar pela estrada, no lado esquerdo dela e me bateu uma preocupação muito grande, pois apesar de eu e os policiais estarmos bem armados, eu imaginava eles tacarem uma bomba na gente e matar a gente. Isso foi normal, pois a minha profissão eu tinha que me meter em perigos e esse desespero por dentro que eu tinha, passava. Depois de meia hora caminhando, eu encontrei um papel no chão. Abri esse papel e uma coisa me preocupou demais naquela hora. Eu abri esse papel e vi uma mensagem escrita a caneta nela. Essa mensagem dizia "Você tem certeza que quer fazer isso?". Estava achando que os assassinos estavam prevendo que eu estava lá para procurar eles. Foi extremamente estranho, pois o vizinho que falou sobre a conversa deles, disse que eles não sabiam que ele ouviu a conversa. Eu estava muito desconfiado e pensativo sobre como que eles iriam adivinhar isso. Bateu uma desconfiança em mim, que eles sabiam que o morador ouviu a conversa. O inesperado acontece e se não bastasse ser um inesperado, foi aterrorizante. Uma bomba estava pra cair sobre mim e os policiais e logo corremos rapidamente pra desviarmos dela e nisso, um policial que estava comigo morre na hora por não correr o suficiente. Eu me escondi atrás de uma árvore para ver escondido eles chegando. Três policiais junto comigo estavam com metralhadoras e logo começaram a atirarem sem parar pra frente e correr adiante para frente. Eu decidi fazer o mesmo e eu estava com uma arma que atira bomba, e atirei para o alto e avancei junto com os policiais com a bomba saindo de minha arma. Uma outra bomba é jogada sobre nós e logo desviamos dela correndo para frente. Todos estavam nervosos e eu logo soltei a frase "Não vamos morrer, continuem, somos fortes e jamais vencerão a gente!". Fiquei atirando bomba a cada meio minuto e logo depois uma bomba voa justo pra cima de mim. Eu pulei muito alto e saltei longe da bomba e logo depois disso, atirei com minha bomba mais uma vez. Chega um momento que fica sério e dois homens aparecem em nossa frente e jogam granada em cima de nós. Saltei mais uma vez pra longe e com nervosismo, consegui matar esses dois homens junto com os outros policiais e depois de mortos, vi que foram eles que estavam atirando com as bombas. Os policiais pegaram essas armas de bomba, guardaram as metralhadoras em suas cinturas e nisso, continuamos a caminhar adiante. Depois de cinco minutos encontramos um homem baleado prestes a morrer nessa pequena estrada. Eu perguntei o que aconteceu e ele disse que alguns homens atiraram nele por diversão. Eu perguntei onde os homens moram. Ele disse que moram em uma casa de cor marrom onde em frente está a rodovia Rio Mendes. Eu agradeci para ele sobre ele ter me contado sobre a moradia dos assassinos e vi que não tinha mais como salvar ele, pois ele estava com a barriga aberta, o pescoço aberto e com a cabeça extremamente cortada. Ele disse que levou cinco tiros e muitas facadas. Eu fiquei chocado com a situação dele e com pena dele. Eu disse pra ele que não tinha mais como ele sobreviver. Ele disse que ele estava com a maior dor que ele teve em sua vida. Vendo que era impossível ele sobreviver mesmo indo ao hospital, eu disse para ele, que ele foi uma pessoa importante na minha missão. Para acabar com o sofrimento dele, logo depois atirei em sua cabeça o matando-o, mas com pena dele. Continuamos andando e minutos depois, encontramos da saída daquela estrada para o rodovia Rio Mendes. Nisso, procuramos uma casa marrom e logo depois, encontramos uma. Vimos a porta da casa se mexer e eu e os policiais nos escondemos em algumas árvores e vimos dois homens com óculos escuros e com roupas pretas. Logo tomei a conclusão que eles são verdadeiramente os assassinos de meu tio. Sem enrolação, eu e os policiais atiramos nos dois homens, matando eles. Depois disso, invadimos a casa todos nós armados e procuramos por mais homens. Ficamos um bom tempo procurando os outros dentro dessa casa, mas não achamos ninguém. Depois, ouvimos o barulho da porta de entrada se abrir e eu, ordenei que todos se escondessem, para atirarmos neles de surpresa. Nos escondemos e seis homens entraram na casa e na hora que eu grito pra todos atirarem, todos os policiais e eu atiramos sem parar e matamos de uma vez só três deles. Os três que sobraram estavam desarmados e mandei que os ajoelhassem. Eles se ajoelharam e mandei que me falassem quem foi que matou o meu tio e minha tia. Dois eles apontam pro outro, que ainda está vivo. Fiquei com muita raiva e nisso, peguei um machado e bati em sua cabeça. Ordenei que me falassem o porquê de atacarem minha família. Um deles me falou que se tratava de um grande grupo que tinha o objetivo de destruir a minha carreira e matar toda a minha família. Me disseram também que esse grupo está rodeado em muitos lugares e que o líder do grupo ficou com raiva de muitos de seus membros serem presos e assassinados por mim, por causa de seus crimes e o líder, segundo eles, queria vingança. Logo depois, um deles teve a coragem de me dizer que é um grupo fechado e que se sustenta com seus crimes. Perguntei mais informações sobre o grupo e claro, a hospitalidade. Não queriam me dizer e batemos fortemente com o machado em suas cabeças. Me falaram que iriam morrer de qualquer jeito e eu, percebendo que eles não iriam falar de jeito nenhum, pois o grupo poderia descobrir que eles deram informações e matariam eles, matei os três esmagando suas cabeças com o machado com muita raiva. Depois, saí da casa, peguei meu carro e fui embora para casa, enquanto os policiais também foram."





A Carta de Shawn - Parte 9

''No dia seguinte, às 5 horas da manhã, uma outra carta apareceu na frente da porta e na hora em que foi botada, eu peguei a carta, ...